Nesta história, uma escritora fictícia de livros infantis, a Rosa Raposa, conta aos leitores sobre desde quando ela tem uma ideia na cabeça, a inspiração para escrever uma boa história para as crianças, e todos os passos seguintes necessários para que o livro se materialize nas livrarias e chegue até nós!

 

Fala sobre as etapas das trocas de ideias, ilustração (tão importante quanto o texto!), a busca por uma editora (e todos os caminhos que ele percorre lá dentro, as decisões tomadas sobre o livro), revisões, projeto gráfico, impressão e testes de qualidade, até ser distribuído e chegar às prateleiras das livrarias...

 

Ainnn gente, posso falar? Tô muuuito apaixonada por esse livro, de verdade!! As crianças amaram também, é tão gostoso saber como um livro infantil é feito, todo o cuidado que tantas pessoas têm até que ele possa virar um objeto que, além de trazer histórias para os nossos pequenos, tem tanto potencial em encantar as pessoas de várias idades e gerar uma memória afetiva com as narrativas que eles carregam... Ah! É um lançamento super especial da SESI-SP na última bienal (virtual) ocorrida em dezembro/2020, e tem tudo para agradar os pequenos e os adultos também =)

 

Compartilha este post aqui quem vai adorar esta novidade também...

 

Para adquirir, basta entrar nesse link no site da editora

 

Quer ver mais páginas do livro? Confere aqui embaixo uma galeria com fotos do interior (clica na seta para a direita):

 

Espero que curtam essa dica, um abraço e até o próximo post

Jaqueline

 

Ficha Técnica:

“Como surge o livro infantil: da ideia à prateleira”*

Escrito  e ilustrado por Daniel Napp

Traduzido por Hedi Gnadinger

Editora: SESI-SP Editora

40 páginas, indicado a partir de 5 anos**

Fonte das imagens: ilustrações do livro fotografadas pela autora do blog

 

* O livro foi adquirido pela autora do blog através de cortesia da editora. Em todo caso, a autora reserva-se ao direito de resenhar apenas as obras que tenha realmente gostado, de forma independente e isenta, e a apresentar sua opinião pessoal sobre as mesmas a partir das experiências de leitura obtidas =).

** A indicação de faixa etária é apenas uma sugestão do blog, o que vai variar conforme a exposição da criança às mais variadas leituras, a forma como a mediação da leitura é conduzida, entre outros tópicos que podem auxiliar na melhor interpretação/compreensão dos livros.

 

Uma história sobre o poder da empatia, de colocar-se no lugar do outro e, principalmente, de imaginar o que é ser um refugiado: estou simplesmente APAIXONADA por “PODERIA”

 

Este tema sempre me desperta muita atenção. Sabemos que não são poucas as pessoas que buscam uma condição melhor de vida em outro país, aquilo que deveria ser minimamente possível em seu lugar de origem, tendo que partir para buscar refúgio em outro local. Com a pandemia, a situação de muita gente só fez piorar ainda mais.

 

Reunindo uma série de cenas comuns à infância, como brincadeiras de bola e de roda, um grupo de crianças fazendo seus desenhos ou indo à escola, uma dança ao ar livre, uma árvore onde todos vão brincar, a escritora Joana Raspall incita pensarmos sobre as várias possibilidades que poderiam ocorrer, se simplesmente o leitor colocar-se no lugar de outras pessoas. O que nos parece absolutamente trivial, as pequenas delícias e a simplicidade do nosso cotidiano, pode ser que também tenham sido para os personagens da história. Até o dia em que precisaram fugir de seu país e buscar a paz em outro local, afinal, todo ser humano busca e precisa de paz e condições dignas para sobreviver.

 

“Se você tivesse nascido em outro lugar, sua pele poderia ser branca ou ser negra”

“Se você morasse e outro país, diria ‘sim’ em uma língua estrangeira”

“Os amigos e as brincadeiras seriam diferentes”

 

Olha, não consegui me lembrar de ter lido um livro sobre esse tema que falasse tão direto ao coração, e numa mensagem tão curta, como em “Poderia”. A ideia é realmente despertar não só para o lado humano do leitor em reconhecer as dificuldades de quem foge para sobreviver, como também para colocar-se justamente sob o olhar de quem vive essa situação terrível. Pode ser que os refugiados um dia tivessem exatamente a vida que eu ou você que lê essa resenha tem. Mas um dia a situação mudou completamente para estas pessoas, portanto, coloquemo-nos no lugar delas, nunca se sabe o dia de amanhã também, de uma hora para outra tudo pode mudar…

 

A mensagem final é bastante importante e precisa tocar o coração das pessoas: é preciso ACOLHER, pois antes de qualquer coisa, somos todos humanos, lembre da frase daquela música: “É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã”. Emocionante, uma leitura de uma potência incrível! Compartilha este post com quem também vai amar essa dica!

 

Ah, e para conferir materiais sobre o livro e também para adquirir, basta entrar nesse link no site da editora

Espero que curtam essa dica, um abraço e até o próximo post

Jaqueline

 

Ficha Técnica:

“Poderia”*

Escrito por Joana Raspall

Ilustrado por Ignasi Blanch

Traduzido por Alexandre Boide

Editora: Brinquebook

32 páginas, indicado a partir de 3 anos**

Fonte das imagens: ilustrações do livro fotografadas pela autora do blog

 

* O livro foi adquirido pela autora do blog através de cortesia da editora. Em todo caso, a autora reserva-se ao direito de resenhar apenas as obras que tenha realmente gostado, de forma independente e isenta, e a apresentar sua opinião pessoal sobre as mesmas a partir das experiências de leitura obtidas =).

** A indicação de faixa etária é apenas uma sugestão do blog, o que vai variar conforme a exposição da criança às mais variadas leituras, a forma como a mediação da leitura é conduzida, entre outros tópicos que podem auxiliar na melhor interpretação/compreensão dos livros.

 

Olha essa lindeza de livro para ler com bebês: uma brincadeira gostosa de brincar e achar os personagens nas páginas de “Cadê o livro que estava aqui?”

 

As páginas super coloridas são uma atração para os olhinhos atentos e curiosos dos pequenos leitores. Começa a história com a pergunta do título, em meio a tantos elementos pintados com as cores básicas e que são familiares à infância: brinquedos de todo tipo, que vão se misturar a personagens e bichos nas páginas seguintes. E aí a brincadeira de achar um personagem e outro começa, e o desafio é encontrar cada um entre a confusão que se cria na caçada quase de gato e rato na sequência da história… Um passeio com os dedinhos e olhos atentos pelas páginas, procurando bem para não perder nenhum detalhe! É cachorro, gato que foge atrás do rato, rato que procura passarinho, e por aí vai rsrs… Para terminar, um grande encontro vai por os leitores de cara com a sua própria cena, em volta do livro, de um jeito bem aconchegante e gostoso, muito fofo

 

As ilustrações são vibrantes, de encher os olhos mesmo! Muito se aproxima de uma frase que li certa vez (não lembro a autoria), que falava que o livro ilustrado é o primeiro contato de uma criança com uma galeria de arte, e este livro é uma prova! Tão encantadoras as ilustras que a ilustradora ganhou o Prêmio Jabuti de melhor ilustração neste ano, pelo trabalho em “Cadê o livro que estava aqui?”. Logo abaixo um depoimento muito bacana de Jana Glatt sobre o processo criativo do livro!

 

E um livro tão especial como este chegou pra gente através do Clube A Taba (confere o site clicando nesse link), que eu sempre recomendo aqui para vocês por ter uma curadoria muito especial na hora de escolher livros para a criançada! Aproveita para presentear nesse fim de ano com livros todos os meses para sua criança, meus seguidores têm 30%off na 1a. mensalidade usando o cupom LJT na hora de assinar o clube.

 

Olha só o que disse Jana Glatt sobre a elaboração deste livro (texto elaborado pela assessoria de imprensa da FTD Educação e reproduzido aqui com a devida autorização):

 

A fascinação da ilustradora Jana Glatt pela criação de personagens, cenários e figurinos começou nas aulas de teatro, quando criança, e durou por mais de 10 anos. Vencedora da 62ª edição do Prêmio Jabuti na categoria Ilustração (com a obra “Cadê o livro que estava aqui?”, da autora Telma Guimarães), a artista encontrou em Barcelona um caminho para desenvolver seus interesses de infância, combinados com sua experiência e formação em Design Gráfico - e, desde então, tornou-se uma ilustradora profissional com mais de 20 títulos publicados ao redor do mundo. Jana Glatt, 33 anos, falou sobre o processo criativo para ilustrar a obra vencedora do Jabuti em 2020: 

 

“Quando a FTD Educação me convidou para ilustrar a obra ‘Cadê o livro que estava aqui?’ foi um momento em que eu estava querendo dar uma ‘refrescada’ no meu estilo. Estava morando em Colônia, na Alemanha, e quando visitei o Museu Ludwig vi uma cerâmica feita por Pablo Picasso que acabou me inspirando a criar a linguagem do livro. Fiquei tão inspirada que o processo de criação fluiu muito bem! O livro funciona com o leitor tendo de achar os personagens nas páginas. Então, quanto mais elementos, melhor! E como não é uma história tradicional, e nem personagens são descritos pelo texto, a liberdade criativa foi infinita! Em cada personagem e/ou elemento, tentei colocar muita personalidade e alegria. As árvores e os animais foram todos criados longe de formas tradicionais. Queria que as páginas vibrassem com cores, formas e texturas. Para isso misturei muitos materiais: aquarela, lápis de cera, guache.... Quanto menos texto tem um livro mais me sinto com liberdade para tentar fazer com que o resultado seja muito interessante aos olhos do leitor”. 

 

Cadê o livro que estava aqui? é ideal para leitura mediada ou para o leitor iniciante graças à letra bastão, ao ritmo, ao humor e à relação com os tradicionais gêneros infantis da adivinha e da parlenda. O livro mistura brincadeira e literatura na medida certa, e a cada virada de página o pequeno leitor é convidado a procurar os bichos fujões e a descobrir onde o livro foi parar.

 

Gostou de saber mais sobre o livro? Abaixo tem uma galeria com mais fotos do interior (clica na seta para a direita):

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Espero que curtam essa dica, um abraço e até o próximo post

Jaqueline

 

Ficha Técnica:

“Cadê o livro que estava aqui?”*

Escritora: Telma Guimarães

Ilustradora: Jana Glatt

Editora: FTD (veja neste link como adquirir a obra)

48 páginas, indicado a partir de 2 anos**

Fonte das imagens: ilustrações do livro fotografadas pela autora do blog (a foto da autora tem como fonte a Assessoria de Imprensa da FTD)

 

* O livro foi adquirido pela autora do blog através de cortesia do Clube de Leitores A Taba. Em todo caso, a autora reserva-se ao direito de resenhar apenas as obras que tenha realmente gostado, de forma independente e isenta, e a apresentar sua opinião pessoal sobre as mesmas a partir das experiências de leitura obtidas =).

** A indicação de faixa etária é apenas uma sugestão do blog, o que vai variar conforme a exposição da criança às mais variadas leituras, a forma como a mediação da leitura é conduzida, entre outros tópicos que podem auxiliar na melhor interpretação/compreensão dos livros.

 

 

Tirinhas engraçadíssimas, inteligentes, com umas sacadas geniais sobre questões da vida e a relação entre Laura, a menina, e Dino, seu dinossauro  (seria um dino de estimação? Seria de brinquedo, ou imaginário? A resposta fica com você, leitor!)

 

Eu achei que o Dino se comporta como se fosse o pai da Laura (será que ela vê o próprio pai como um dinossauro no jeito de pensar e agir? Hahahaha)

 

Os dois recheiam as páginas desse livro sensacional, super divertido e onde os leitores vão se identificar em muitas das situações! É o cotidiano de pais e filhos mostrado de um jeito pra lá de criativo, fazendo pais e filhos rirem à beça com as histórias dessa duplinha imbatível! É a arrumação de brinquedos (na qual os dois têm critérios completamente diferentes – o que está arrumado para um, não está para o outro, quem nunca? Rsrs), o jogo de videogame, as diferenças de gerações, reflexões sobre a vida e verdades, muuuitas verdades ditas de forma genial e perspicaz em tirinhas muito divertidas, que com certeza vão falar direto com os dilemas das famílias que lerão essas tirinhas muito engraçadas!

 

Eu já queria conhecer esse livro há tempos, e rimos muito através de suas páginas! É para ver as relações familiares com muito humor e leveza, com toda certeza!! Compartilha esse post com quem também AMA tirinhas inteligentes e bem humoradas, pra se reconhecer nessas páginas sobre pais e filhos também =)

 

Confira na galeria abaixo um pouquinho do livro (deslize na seta para a direita)

 

 

Um abraço e até o próximo post

Jaqueline

 

 

Ficha Técnica:

 

“Laura e Dino”*

Escrito e ilustrado por Alberto Montt e traduzido por Zé Oliboni

Editora: SESI-SP Editora (clique aqui para conferir e comprar no site da editora)

140 páginas, indicado a partir de 8 anos**

Fonte das imagens: ilustrações do livro fotografadas pela autora do blog

 

* O livro foi adquirido pela autora do blog através de cortesia da editora. Em todo caso, a autora reserva-se ao direito de resenhar apenas as obras que tenha realmente gostado, de forma independente e isenta, e a apresentar sua opinião pessoal sobre as mesmas a partir das experiências de leitura obtidas =).

 

** A indicação de faixa etária é apenas uma sugestão do blog, o que vai variar conforme a exposição da criança às mais variadas leituras, a forma como a mediação da leitura é conduzida, entre outros tópicos que podem auxiliar na melhor interpretação/compreensão dos livros.

 

 

A menininha que conta a história narra seu temor em ficar sozinha no quarto à noite, e sempre pede que a luz fique acesa já que, né, vai que aparece algum “lobisomem, fantasma, sei lá, um saci” na escuridão? Mas e não é que ao mesmo tempo em que ela tem medo do escuro, aparece outra menina, contando o quanto tem medo da claridade?

 

E assim vão as duas, cada uma contando sobre seus temores mais escondidos, até encontrarem-se com ele, o MEDO! Com uma aparência meio esquisita, elas se dão conta que ele não é um cara assim tão ruim e, quando ele aparece, é pra avisar: “é importante ter cuidado!”. Com os versos e poesia sempre presentes na obra de Emicida, a mensagem para os pequenos é clara: “(o medo) só vira problema se ao contrário de um poema, em vez de nos fazer voar, nos prende como algemas”

 

Ain gente, como não se apaixonar por um livro desse??? E então chega uma super-heroína chamada CORAGEM, que vai mostrar muito às duas menininhas o que fazer para enfrentar seus medos, num final confiante e cheio de reflexões para a criançada perceber que lidar com as próprias emoções pode ser desafiador, mas também envolve muito autoconhecimento. Eu AMO essas histórias que falam sobre sentimentos e emoções, é algo tão importante de desenvolver com os pequenos hoje em dia, não é? E você, como conversa sobre educação emocional com as crianças por aí? Também considera algo importante? Conta aí nos comentários

 

Veja algumas fotos do livro na galeria abaixo (deslize na seta para a direita)

 

Um abraço e até a próxima dica!

Jaqueline

 

Ficha Técnica:

“E foi assim que a escuridão e eu ficamos amigas”*

Escrito por Emicida e ilustrado por Aldo Fabrini

Editora: Companhia das Letrinhas (clique aqui para conferir e comprar no site da editora)

36 páginas, indicado a partir de 4 anos**

Fonte das imagens: ilustrações do livro fotografadas pela autora do blog

 

* O livro foi adquirido pela autora do blog através de cortesia da editora. Em todo caso, a autora reserva-se ao direito de resenhar apenas as obras que tenha realmente gostado, de forma independente e isenta, e a apresentar sua opinião pessoal sobre as mesmas a partir das experiências de leitura obtidas =).

** A indicação de faixa etária é apenas uma sugestão do blog, o que vai variar conforme a exposição da criança às mais variadas leituras, a forma como a mediação da leitura é conduzida, entre outros tópicos que podem auxiliar na melhor interpretação/compreensão dos livros.

 

Afinal, que história é essa de “gente de cor”? Uma expressão bastante antiga, que eu acho que muitos de vocês já ouviram, para quem queria se referir pejorativamente a pessoas negras. Como se ser “colorido” fosse algo ruim, em contraposição aos brancos. Invertendo a expressão e brincando com as palavras, o artista Maurício Negro retrata ao longo das páginas diversas associações e expressões populares entre os dois personagens retratados a cada par de páginas. Eles começam a história exatamente iguais, até com a mesma expressão facial. Depois começa uma série de mudanças que refletem as expressões que remetem a cor e a gente: “vermelho de raiva” (com os dois fazendo caretas manifestando esse sentimento), “azul de frio” (e os dois em cada página batendo os queixos de tanto frio que sentiam), “verde de fome”, um “sorriso amarelo” e tantas outras onde se vê os personagens se comportando de forma semelhante. (aí vem aquela velha historinha: “você que é branco e toda hora muda de cor conforme a situação, depois vem falar que os negros que são gente de cor?”)

 

Uma das ilustrações que na minha opinião dá um belo impacto no leitor é quando os personagens se ferem. Uma gota de sangue sai do dedo de cada um, mostrando que os dois são absolutamente iguaizinhos por dentro, a cor do sangue é o mesmo, eles são GENTE, iguais por dentro, quem cria essa fantasia de que cor de pele é motivo para diferir (e menosprezar) o outro são só aquelas mentes que não conseguem enxergar o que há de humano no outro, no seu semelhante. No final das contas, somos todos seres humanos, a cor da pele não deveria ser determinante para classificar alguém e esse livro é fantástico e bastante rico de exemplos para iniciar uma conversa sobre essa temática com as crianças. 

 

Apenas SENSACIONAL!! A espera mais que valeu a pena, gratidão por colocar um livro tão inteligente como esse para os seus assinantes, Clube Quindim!! E por falar nisso, vocês podem receber livros maravilindos como esse todos os meses aí na sua casa! Quer conhecer a proposta e os planos de assinatura do Clube Quindim, e ainda aproveitar um super desconto de 30% na primeira mensalidade? Aproveita nosso desconto de parceria, é só clicar no link a seguir (atenção: o abatimento aparecerá na etapa final do carrinho, mas somente se você fechar a assinatura através deste link, tá?): https://bit.ly/3YTlNLw

Confira um pouquinho do livro nas fotos abaixo (deslize para ver na seta da direita):

Temos mergulhado em leituras maravilhosas com protagonistas negros nas histórias, e quero dividir cada vez mais cada nova descoberta com vocês! Que outras leituras maravilhosas com esta temática vocês têm lido por aí? Me conta, vou querer saber!

Um abraço e até a próxima dica!

Jaqueline

 

Ficha Técnica:

“Gente de cor, cor de gente”*

Autor: Maurício Negro

Editora: FTD (clique aqui para conferir e comprar no site da editora)

32 páginas, indicado a partir de 6 anos**

Fonte das imagens: ilustrações do livro fotografadas pela autora do blog

 

* O livro foi adquirido pela autora do blog através de cortesia do clube de leitura Quindim. Em todo caso, a autora reserva-se ao direito de resenhar apenas as obras que tenha realmente gostado, de forma independente e isenta, e a apresentar sua opinião pessoal sobre as mesmas a partir das experiências de leitura obtidas =).

** A indicação de faixa etária é apenas uma sugestão do blog, o que vai variar conforme a exposição da criança às mais variadas leituras, a forma como a mediação da leitura é conduzida, entre outros tópicos que podem auxiliar na melhor interpretação/compreensão dos livros.

 

Depois de um ano cheio de desafios, viajar usando a imaginação nunca foi tão necessário. Por isso, a SESI-SP Editora preparou uma série de lançamentos infantis na 1ª Bienal Virtual do Livro de São Paulo, que acontece entre os dias 7 e 13 de dezembro de 2020. Serão 4 títulos que trazem temas atuais, curiosos e de fantasia, como amizade e a explosão de vida de diferentes culturas.

 

Em “A Sombra de Konrad”, os pequenos encontrarão uma história sobre como conviver com o seu lado sombrio. Konrad é um menino que não suporta a sua própria sombra, alegando que ela faz coisas terríveis, deixando-o em situações muito desagradáveis. O autor Matze Döbele cria uma narrativa que prende e diverte ao mostrar a ideia do garoto para mudar a situação.

 

Já em “A Menina e o Leão”, o foco é o poder da amizade.  Louise tem um leão que lhe dá forças, calor e segurança. Com ele ao lado, ela sente que nada ruim poderia acontecer. O novo livro de Kim Fupz Aakeson, que tem ilustrações de Julie  Völk, monta um cenário onde, cuidadosamente, Louise deixa seu mundo de fantasias para encontrar um amigo na vida real.

 

No livro “Palavra Cigana”, a autora Florencia Ferrari apresenta os principais aspectos da vida cigana em um verdadeiro roteiro literário, que vai da aventura aos assombros sobrenaturais de uma cultura vibrante, ilustrando a vida de um povo que viaja de país em país há mais de dez séculos, colorindo o planeta com suas caravanas, músicas, danças e tradições. A obra faz parte do acervo doado pela Cosac Naify à SESI-SP Editora e ficou em 2º lugar na categoria “Ilustração de Livro Infantil ou Juvenil” no Prêmio Jabuti de 2006.

 

É certo que, depois de embarcar nesses universos repletos de informação e fantasia, a garotada deve se perguntar como tudo isso acontece e qual é o processo para chegar às obras que ensinam, inspiram e encantam. Todo o mistério é desvendado em “Como Surge o Livro Infantil”, em que o autor Daniel Napp conta sobre cada fase, da primeira ideia até a prateleira da livraria.

 

Para acompanhar os lançamentos e uma programação especial preparada pela SESI-SP Editora para a 1ª Bienal Virtual do Livro de São Paulo, acesse https://www.bienalvirtualsp.org.br.

 *Os livros já estão em pré-venda na Amazon.

Confira mais detalhes de cada título abaixo:

Título: COMO SURGE O LIVRO INFANTIL 

Autor: Daniel Napp

Editora: SESI-SP Editora

Ano: 2020

Páginas: 40

Preço: R$ 69,90